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Estudo Belga-Holândes: Por que em tempos de COVID-19 você não pode caminhar/correr/andar de bicicleta perto de outra pessoa

by IRRD | Apr 9, 2020 | Fase 1 - Desconexão

Qual a distância segura quando for correr, andar de bicicleta e caminhar durante o período de COVID-19? A resposta é mais que o típico 1 a 2 metros como prescrito em diferentes países!Em muitos países caminhar, andar de bicicleta e correr são atividades permitidas...

Cidades que se empenharam em distanciamento social em 1918 emergiram mais fortes

by IRRD | Apr 6, 2020 | Fase 1 - Desconexão

Usando variação geográfica na mortalidade durante a Pandemia de Gripe de 1918 nos EUA, pesquisadores do Federal Reserve System, Federal Reserve Bank of New York, e MIT descobriram que áreas mais expostas experimentam um declínio acentuado e persistente na atividade...

OMS: Embora idosos corram maior risco, jovens e crianças também morreram por coronavírus

by IRRD | Mar 25, 2020 | Fase 1 - Desconexão

Organização Mundial de Saúde pede que países isolem infectados e defende necessidade de comprometimento de líderes políticos.A Organização Mundial de Saúde (OMS) pediu em 16 de março que os países com casos do COVID-19 isolem os infectados para prevenir o avanço da...

Por que surtos como o coronavírus se espalham exponencialmente e como “achatar a curva”

by IRRD | Mar 24, 2020 | Fase 1 - Desconexão

Artigo do Washington Post mostra a importância de ações como o distanciamento social e o fechamento de estabelecimentos para achatar a curva de infecções e apresenta simulações que demonstram os diferentes cenários e seus efeitos....

Infecções de coronavírus não identificadas podem levar a novos surtos

by IRRD | Mar 24, 2020 | Fase 1 - Desconexão

Muitos cientistas tem suspeitado que existe um grupo de casos escondidos mostrando poucos ou nenhum sintoma, porque um número cada vez maior de pessoas infectadas não estão sendo relacionadas a outros casos de COVID-19 ou viagens a locais atingidos pela epidemia...

Dinâmica de transmissão no início e controle do COVID-19: um estudo de modelagem matemática

by IRRD | Mar 21, 2020 | Fase 1 - Desconexão

Pesquisadores estimaram que o número médio de reprodução diária (Rt) em Wuhan caiu de 2.35 (95% CI 1·15–4·77) 1 semana antes que restrições de viagem fossem introduzidas em 23 de Janeiro de 2020, para 1·05 (0·41–2·39) 1 semana depois. Baseado nas estimativas de Rt,...
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    Mapas 

    As “Cartas-imagens das estações pluviométricas do Cemaden localizadas em Recife, Pernambuco” apresentam a distribuição espacial dos pontos de monitoramento pluviométrico instalados na cidade do Recife, integrados ao sistema do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden).

    Ambos os mapas utilizam como base uma imagem de satélite WorldView de alta resolução espacial, datada de 30 de agosto de 2024, sobre a qual foram sobrepostos diferentes recortes territoriais e temáticos.

    O mapa delimita o limite municipal do Recife e suas Regiões Político-Administrativas (RPAs), além de destacar a rede de rios e canais urbanos, elementos essenciais para compreender a dinâmica hídrica e os riscos de alagamentos. Para mensurar a influência desses corpos d’água sobre o território, foi calculada a distância direta entre cada ponto do mapa e o curso hídrico mais próximo, a partir da qual foram definidas zonas de proximidade. Essa análise possibilita identificar parâmetros relacionados à influência hídrica sobre o ambiente, representados no mapa em intervalos que variam de 0 a 100 metros até distâncias superiores a 1000 metros. (Fonte: Barros, 2025)

    O mapa mantém a mesma base espacial, mas adota como referência a delimitação dos bairros do Recife e a densidade urbana, variável crucial para o entendimento da dinâmica das águas pluviais em áreas urbanas. Aproximadamente 65% do território do Recife é ocupado por áreas urbanas (IBGE, 2019), caracterizadas por alta impermeabilização do solo devido à presença de edificações e infraestrutura, o que reduz a capacidade de infiltração da água. Além disso, a expansão urbana desordenada e a concentração de construções podem sobrecarregar os sistemas de drenagem, aumentando os riscos de inundações. (Fonte: Barros, 2025)

    Observa-se que as estações meteorológicas estão concentradas principalmente nas extremidades do município, de modo que o centro de massa urbana não está plenamente representado. Essa distribuição desigual limita a cobertura e a precisão das informações sobre precipitação no núcleo urbano, reforçando a importância de considerar a densidade urbana na análise da dinâmica das águas pluviais.